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débora

falabella

atriz, produtora, diretora e sócia do Grupo 3 de teatro.

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o

começo

Filha do ator e diretor de teatro Rogério Falabella, descobriu cedo a vocação para atuar e, aos 12 anos, já participava de peças de teatro amador em Belo Horizonte, sua terra-natal.  Além do pai, a atriz via sua mãe cantar nos palcos, em óperas, desde pequena. A forma de se expressar no mundo através da arte foi uma linguagem que ela conheceu enquanto aprendia a falar, andar e crescer. Ver a expressividade além da fala cotidiana e olhar para a arte como agente comunicador e transformador são aspectos definitivos na sua formação. “Ser atriz é ter uma voz, é a maneira que encontrei de ser escutada no mundo onde vivo.”

 

Em cada camada de amadurecimento da criança em mulher também tem uma camada de amadurecimento da artista. “A gente vive muitas vidas, ser atriz é sempre ir de encontro a alguém que não é você, isso completa e amplia a minha existência”.

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o

caminho

O olhar para o outro faz parte da sua trajetória, que vê na troca artística, na escuta e na soma das potências uma grande fonte de criação. Cada vez que Débora vai de encontro a uma personagem, também vai de encontro a uma dramaturgia, a novos e velhos parceiros artísticos, e se utiliza de todos estes encontros para construir seu novo trabalho. Alguns parceiros são longínquos, como a atriz e diretora Yara de Novaes e o diretor e produtor Gabriel Fontes Paiva, ao lado dos quais ela integra o Grupo 3 de Teatro, lançado em 2005.

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Ainda no início da carreira, se mudou para o Rio de Janeiro e ficou conhecida pelo grande público ao atuar em novelas como O Clone (2001), Senhora do Destino (2004), Avenida Brasil (2012) e A Força do Querer (2017), todas da Rede Globo. Também se dedicou a séries como JK (2006), Dupla Identidade (2014), Nada Será Como Antes (2016), Se Eu Fechar os Olhos Agora (2018) e Aruanas (2019 - 2021).

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Divulgação Globo

Nina, em Avenida Brasil

TV Globo, 2012

No cinema, marcou sua estreia no curta-metragem Françoise (2000), de Rafael Conde, trabalho que lhe rendeu o prêmio de melhor atriz no Festival de Gramado e no Festival de Brasília. Ainda nas telonas, estrelou os longas Dois perdidos numa noite suja (2002; prêmio de melhor atriz no Festival de Brasília), de José Joffily; Lisbela e o Prisioneiro (2003), de Guel Arraes; A Dona da História (2004), de Daniel Filho; Cazuza - O tempo não para (2004), de Sandra Werneck e Walter Carvalho; o Primo Basílio (2007), de Daniel Filho; Meu Pais (2011), de Andre Ristum; O Filho Eterno (2016), de Paulo Machline; O Beijo no Asfalto (2017), de Murilo Benício; Depois a Louca Sou Eu (2019), de Júlia Rezende, pelo qual concorre na categoria de melhor atriz ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro em 2022; e Bem-Vinda Violeta (uma produção entre Brasil e Argentina, falado em Espanhol),

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Ana, em Bem-vinda Violeta,

2022

Além da carreira no audiovisual, a atriz sempre manteve a vida ativa nos palcos. Em 2004, protagonizou a peça Noites Brancas, que lhe rendeu o troféu USIMINAS/SINPARC e o Prêmio SATED-MG de melhor atriz. E com o Grupo 3 de Teatro, estrelou outros espetáculos bem-sucedidos: A Serpente (2005); O Continente Negro (2007); O Amor e Outros Estranhos Rumores (2010); Contrações (2013), pelo qual recebeu os prêmios APCA, APTR e Aplauso Brasil de melhor atriz; Love, Love Love (2017), vencedor do Prêmio Aplauso Brasil de melhor elenco e pelo qual foi indicada aos prêmios Botequim e Cesgranrio de melhor atriz; e Neste Mundo Louco, Nesta Noite Brilhante (2019).

“Sinto que minha companhia de teatro foi se modificando junto com o meu país e com o mundo. Cada vez mais, sentimos a necessidade de falar sobre tudo o que acontece na contemporaneidade sem perder a poesia. Usamos a arte e o devaneio como fios condutores para gerar discussões sobre a realidade e, quem sabe, impulsionar transformações.”

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Foto João Caldas

O Amor e Outros Estranhos Rumores, 2010. Direção, Yara de Novaes

Ainda nos palcos, também atuou em Mantenha Fora do Alcance do Bebê (2015), e, em projetos online, atuou em Cara Palavra (2020), Se eu estivesse aí (2020) e Pílulas de Depois a louca sou eu (2020). Junto com a irmã, Cynthia Falabella, também dirigiu os espetáculos infantis A Minicostureira (2018) e O Rei e a Coroa Enfeitiçada (2016), pelo qual ganhou o prêmio FEMSA de direção revelação.

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Um olhar para o futuro, a partir do agora

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Cara palavra, 2020

“Eu escolhi a arte para chegar nas pessoas, para pesquisar o mundo, para inverter lógicas e questionar paradigmas. O tempo conta de forma diferente para quem trabalha com arte, porque nossa trajetória é construída por recomeços, novos universos e criações. Espero que este site seja sempre alimentado por novos projetos e desafios, que esse caminho se estenda e bifurque para outros mundos poéticos”. 

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para projetos artísticos e parcerias, escreva para
deborafalabella@mesa2.com.br; e para acompanhar essa história aí de cima, clique aqui.

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